O
tema desta postagem parece bastante comum, mas é importante
relacionarmos a marca com o dia a dia das pessoas e é isto que o
conteúdo deste texto procura abordar. Vamos refletir.
Vivemos no mundo capitalista onde as relações de consumo dominam o cotidiano das pessoas. Consumimos o tempo todo e em todo lugar. Compramos diariamente uma quantidade considerável de produtos, desde os alimentícios, passando por aqueles de cuidados pessoais, os de lazer, até os mais luxuosos e caros.
Milhares de produtos são fabricados e comercializados a todo o momento e em toda parte. Vários tipos de serviços são prestados a todo instante e por uma infinidade de pessoas e empresas.
Logo pela manhã tomamos o café, que escolhemos no supermercado. Compramos o pão de determinada padaria, preparamos os frios de nossa preferência e usamos os talheres fabricados para essa finalidade. Assim segue o restante dos nossos dias, sempre permeados de escolhas.
Estas escolhas entre um produto e outro, ou um serviço e outro, são possíveis justamente pela existência das marcas, nomes escolhidos pelos fabricantes, comerciantes e demais prestadores de serviço para identificar os produtos e as atividades que desenvolvem, definindo sua origem e, até mesmo, retratando qualidade.
A marca é o veículo que o fornecedor utiliza para apresentar seu produto ou serviço ao seu publico alvo. É o meio encontrado para estabelecer um diálogo, cuja finalidade é a fidelização.
É através da marca que identificamos aquele produto ou serviço de nossa preferência, que atribuímos qualidade, que indicamos e, até mesmo, usamos como referência.
Dessa forma, marca nada mais é do que o nome, figura ou a junção de ambos, criada com a finalidade de identificar a origem de um produto ou serviço, diferenciando-os de outros idênticos e de origem diversa.
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